quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Como a neblina que desvanece...

Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É como a neblina que aparece por um pouco, e depois se desvanece. TG 4:14
Um nó na garganta, um aperto no peito, um lágrima indiscreta que insiste em querer mostrar-se. Nunca é fácil encarar momentos desse tipo. Olhares distantes, um grupo de amigos comenta aqui, outro acolá, a família se abraça. O motivo? Um acidente de moto. Como? Ninguém sabe! Quem foi o responsável? Ninguém sabe. Quanto tempo o socorro demorou? Ninguém sabe.

Não, não há indignação, não há furor, não há revolta. Há apenas um nó na garganta, um aperto no peito, uma lágrima indiscreta que insiste em querer mostrar-se. E um silêncio. Um silêncio sepulcral...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Não, não é o fim

Ao contrário do que a longa ausência de atualizações poderia sugerir, aviso: este blogue não morreu; aliás, tampouco os seus autores. Ouvi dizer que blogues são coisas de solitários ou de desocupados. Tirando, claro, o caso daqueles que de fato têm o que dizer e que conseguem até extrair dividendos de sua atividade. Os autores deste blogue não pertencem a nenhuma das categorias.
Basta um pouquinho de paciência e, em breve, contrariaremos o tal dito! Aguardem!